Ela havia chegado. Estava ali sem ter bem o que fazer, na verdade, estava ali para rever um outro alguém. Varias voltas naquele local tão pequeno que parecia tão grande, os olhares não se encontraram. O celular tocou. A ligação soou confusa. Ao andar ate o local os olhos finalmente sorriram ao se ver.
Um envolver de braços que durou um longo tempo. Um pedido. Para outras pessoas, que estavam próximas. Ela lembrou da promessa, lembrou o que ela passou a acreditar na ultima manhã em que se viram. Não, ela não havia quebrado a cara. Ele não deixava isso acontecer, e quando as coisas não estavam em seu alcance, ele ajudava a juntar os pedacinhos. Não pra guardar, não pra restituir. Juntava os pedaços com ela, para poder a alertar sobre o que, ali, não a fazia bem, e para dizer a ela que não era necessário colar, juntar e tentar [re]encaixar um pedacinho que não faz mais sentido.
Noite de sorrisos, sem espaços para lágrimas. Noite de brincadeiras. De esquecer o temporal que estava sob a cabeça dela, e, sobre a dele também. Os dois passavam pelo mesmo temporal em lugares diferentes, e, tinham que aguentar a barra que se passava na vida do outro.
E quer saber de uma coisa: Quando ele fez a promessa, ele não se referia a essa noite, e sim, a um longo tempo!
9 comentários:
Olá estava voando por aí e caí no seu blog!
Gostei muito dos seus textos, tem muito haver comigo virei seguidora... ;)
Beijos,
Lis.
A história ta ficando muito boa, linda,aguardo o final!
bjo
Tem mais?
Bjuxxxx
É verdade, mais agora que eu ja consegui arrumar, não vou excluir e nem pensar nisso. hauahuahu'
Estou seguindo aqui amr (:
beeijOs
@Giiih_h
Querida foram belas as palavras que li, de tocantes foram emocionantes. E sabe é sempre bom está por aqui, se houver uma terceira parte, quero eu está aqui presente para lê-la. Com um imenso carinho, espero que tenha uma boa noite, até o próximo! (:
tão peeerfeito. amor é isso, compartilhar.
texto envolvente! parabéns!
até a próxima postagem! beijos!
Nossa, que coisa mais linda!
É tão raro cumprirem suas promesas, tem de amar de verdade!
Adorei, super fofo!
Beeijos!
A dor que a espera nos causa chega a ser uma espécie de tortura psicológica, mas quando o reencontro acontece, ah, que delícia.
Teremos a terceira parte? ( =
Se sim, aguardando ansioso.
O meu beijo, Carol!
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