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quarta-feira, 31 de março de 2010

Corroí, dói, roí

Então ao ouvir a doce melodia meus olhos se enchem e querem transbordar logo ali, diante de toda aquela platéia, tanta gente, tanto calor humano, e o que me faz falta é exatamente o teu.

Teus braços que se encontram longe, sua voz que acalmava meus silêncios, tuas palavras fortes, teu jeito sereno, anjo para mim.

Essa saudade que me mata pouco-a-pouco, corroí, dói. Afinal, ja lhe disseram que a saudade é um bichinho que roí, roí, roí? Pois saiba que sim. E como!

Vem logo moço. Meu entardecer precisa da tua real presença, precisa do colorido que tua presença traz, desse mundo "novo" que encontro dentro dos teus olhos, da proteção que encontro ao estar contigo.

E se chega, não precisa me avisar, porque logo o preto-e-branco se dissipa, e todas as cores vibrantes que só tu tens aparecem para mim!

5 comentários:

Lys Fernanda Rodrigues disse...

Teus braços que se encontram longe, sua voz que acalmava meus silêncios, tuas palavras fortes, teu jeito sereno, anjo para mim.

Mais que perfeiçao, obrigada pelas lindas palavras. Meus beijoos ♥

Milena M. disse...

Amor, saudade, é tudo uma mistura tão louca, né?
Espero que ele não demore.
:*

LuanaGuimarães disse...

aiai .. a saudade ...
quem a inventou ñ sabia o que era a dor .. rs.

beijinhus !

Anônimo disse...

Teus braços que se encontram longe, sua voz que acalmava meus silêncios, tuas palavras fortes, teu jeito sereno, anjo para mim.

Adorei essa parte, fala muita coisa então poucas palavras.

Beijos.

Tamara Furlan disse...

adorei o blog, voce escreve muito bem, parabens, estou seguindo! :D